Questionado sobre a possibilidade de reavaliar a decisão, Bolsonaro afirmou que isso só acontecerá caso tenha fonte de receita.
Na sexta-feira, 8, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), indicou que o veto poderá ser derrubado no Senado. O político lembrou que, quando pautado na Casa, o projeto foi rapidamente aprovado.
"O Congresso está pronto para contribuir com o governo nas soluções de cunho fiscal, mas considero desde já que esse veto é 'candidatíssimo' a ser derrubado", disse o deputado. No mesmo dia, após a repercussão negativa da decisão, o governo recuou e disse que irá trabalhar para viabilizar a medida.
Por meio de nota, a Secretaria de Comunicação disse que "reconhece o mérito da medida". Segundo a Secom, porém, os pontos vetados "apresentavam problemas técnicos e jurídicos".